3 de agosto de 2011

Faz tempo

Faz tempo
Que em mim
A poesia silenciou

Caminhos novos 
Por aqui chegou
Desabrochando um novo amor

Mas em minha alma
Não se apagou
A poetisa que um dia se revelou

Poeta para sempre serei
Mesmo no silêncio
De uma alma inquieta
Que sempre espera.

Por Angella Maria